Bob e eu

Há quase 2 meses, o Bob, um Dachshund bem doidinho (pleonasmo?), tornou-se membro da minha família. De lá pra cá, minha casa tornou-se palco das inúmeras peraltices do Bob (saca aquela bagunça toda do Marley de Marley e eu? é bem parecido, só que em proporções menores, tendo em vista que trata-se de um linguicinha...). Já no primeiro dia, ele escalou a estante alta do meu pai. Mal imaginava o que estava por vir...

Bem que ele poderia ser mais calminho como o Bob pai e o Bob filho...

Pois então, se no início minha mãe mimava o Bob de todos os jeitos, hoje ela já quer exportá-lo. Mas eu sei que é tudo da boca pra fora. Pior que ele também sabe...

E tem como resistir a esse olhar?

"Sou bonitinho, mas ordinário!"



Qualquer semelhança é mera coincidência!

É esse mesmo olhar que o Bob usa quando quer algo ou depois de aprontar alguma. Gente, é incrível como o olhar dele se transforma num olhar de piedade. É tão sincero que quase acreditamos.

Porque será que todo cachorro pensa que é gente?